No Brasil, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem 45 milhões de brasileiros portadores de alguma deficiência, ou seja, 24% da população. Seja no ambiente de trabalho ou no dia a dia, essas pessoas ainda acabam encontrando diversas barreiras para realizar suas atividades.
A acessibilidade consiste em garantir a toda e qualquer pessoa a transitar por espaços públicos e ou privados, com total autonomia e segurança.
Entre as adaptações que a acessibilidade prevê, estão:
Arquitetônicas: rampas, elevadores, banheiros adaptados, etc.
Comunicacionais: língua de sinais, escritos em Relevo/Braile e textos ampliados. Instrumentais: utensílios de trabalho como computadores adaptados, impressora e materiais de escritório.
Metodológicas: métodos e técnicas de trabalho que não excluem e não criam obstáculos à participação de pessoas com deficiência.
Programáticas: programas internos em situação de igualdade.
Atitudinal: sensibilização, preparação e conscientização de todos os níveis hierárquicos.

Além da importância da acessibilidade em projetos arquitetônicos e urbanos, que já falamos sobre aqui, também é importante que empresas compreendam, cada vez mais, a necessidade de se tornarem cada vez mais inclusivas.
Quando uma empresa não é acessível, as possibilidades de contratação diminuem significativamente, tornando a empresa mais vulnerável ao não cumprimento da legislação e, consequentemente, suscetível a multas.
Mas, muito mais do que apenas um requisito para que empresas estejam de acordo com a lei, investir em medidas inclusivas em seu negócio, adequando o ambiente a todos, é valorizar pessoas. Por isso, investir em acessibilidade não deve ser visto como um gasto extra e sim como implementações necessárias para o bem-estar e inclusão de pessoas com necessidades especiais.
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